Nobres internautas, quem acompanha os relatos desta humilde, porém limpinha escriba em nosso blog, sabe das dificuldades por demais penosas que uma moça honesta enfrenta para ter êxito no campo pessoal e profissional.
Meus lábios cor de açai tremem e balbuciam palavras de agradecimento ao universo. Minha cútis jambeada se arrepia ao relembrar fatos marcantes e relevantes da minha vida. Um filme de curta metragem, produzido com handcam passa diante dos meus olhos. Parece que foi ontem que, espremida num conjungado, dividia meu único sanduíche de mortadela com meu cãozinho, docemente apelidado de Pery Ribeiro, por conta dos olhos esverdiados e tristonhos.
Com lágrimas estilosas e relevantes a rolar pela minha face, quero dividir com meus queridos leitores a minha justa e merecida vitória. As badaladíssima e modernas socialités Vera Loyola (a zoiuda do cachorrinho) e Narcisa Tamborindeguy (a gardenalizada da zona sul) acabam de fechar uma parceria muito relevante com esta humilde e sestrosinha comunicóloga.
Com lágrimas estilosas e relevantes a rolar pela minha face, quero dividir com meus queridos leitores a minha justa e merecida vitória. As badaladíssima e modernas socialités Vera Loyola (a zoiuda do cachorrinho) e Narcisa Tamborindeguy (a gardenalizada da zona sul) acabam de fechar uma parceria muito relevante com esta humilde e sestrosinha comunicóloga.
As portas douradas da sociedade carioca enfim se arreganharam alegres e festeiras para a minha pessoa melaninada. Fogos e Champanhe !
Esta escriba que vos escrebe e Veroca, a diva das emergentes
Melhores amigas de infância, desde ontem, eu e Naná, representante legítima do High Society
Muita classe e estilo
Na ocasião fui presenteada pela diva Narcisa com um dos vestidos de noite de sua coleção preferida, comprado nos anos 70 de um estilista famoso que ela não lembra o nome.
Vera Loyola presenteou-me com um vale pão chiquérrimo que poderá ser descontado em qualquer uma de suas 300 padarias no subúrbio carioca e com um filhote de cão zoiudo que elegantemente recusei, pois voltaria de transporte clandestino para Juiz de Fora e dono da Kombi se recusaria a transportar a criatura felpuda.
O cocktail em minha homenagem foi badaladíssimo, repleto de personalidades relevantes da sociedade carioca (como podem constatar na foto acima) tendo inclusive cobertura jornalistica dos principais meios de comunicação do Rio de Janeiro. Lá pelas tantas, 5 garrafas de whisky e relevante indíce de concentração alcoolica no sangue azul de minhas anfitriãs, consegui convencê-las a contribuírem com uma coluna fixa em meu blog.
Beijos a todos e uma mensagem de otimismo e sabedoria:
"Muitos querem adentrar às portas douradas da sociedade, porém a maioria só vai ficar de bicão olhando do lado de fora"
Um beijo no coração!
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